Nunca fui de acreditar nessas histórias de que "Cada panela tem sua tampa". Até um tempo atrás pensava eu ser uma frigideira. pessimismo? Talvez.
Mas naquele dia foi diferente de tudo que já havia acontecido. Conheci uma moça de boa aparência e um sorriso cativante.
Parece mentira, mas ela é extraordinária demais para ser verdade. Enquanto crianças acreditam em super-heróis, eu acredito nela. Antes que alguém me pergunte, sim, ela é a mulher maravilha.
Ela tem um olhar penetrante e um sorriso marcante, que é capaz de transparecer todas as coisas boas do mundo. Quando sorri de lado e me olha nos olhos, fico sem jeito rapidinho. Não há dúvida, preciso dessa mulher na minha vida.
Não é só um corpo escultural, ela tem um coração gigante. Amiga, daquelas que é capaz de sair às 02:48 da manhã de casa se souber que um amigo(a) não está bem. Conselheiras, ótima ouvinte e sempre disposta. Aventureira, ama desafios, se atrevo dizer que fui um.
Sem dúvidas, ela é um pacotinho imperfeito cheio de perfeições. Digo isso à ela todos os dias.
Definitivamente não tem jeito. Ontem foi ela, hoje também e será sempre. Ela é sensacional e isso vai muito além de qualquer poesia ou texto que eu escreva sobre ela.
Seria fútil da minha parte tentar eterniza-la em apenas um texto. Ela merece uma trilogia inteira, explicando cada detalhe seu estupidamente encantador.
Ela me roubou de mim. E eu agradeço.
Ainda acredito na teoria de que sou uma frigideira, mas pensando bem, até frigideira tem tampa.
O nome da mulher da minha vida é Vanessa. E a sua, como se chama?
Nathalia Salles
Edição: Werterley Martins da Cruz
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