Em meio aos devaneios que vivem vagando em meus pensamento, eu corto no tempo o meu raciocínio. Onde estou não interessa, para onde vou muito menos, quiça suponho a importância de onde vim.
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São assim, os devaneios. Eles veem, me fazem de louco e me poem pra passear por onde ninguém pode andar. Nos reflexos que minha mente reproduz da verdade que só a mim pertence.
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E o mundo vira palco, onde observo, além do que sou e além do que dizem tudo ser. Nada é tão humano como meus devaneios, nem mesmo quiça a carne e o raciocínio.
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E imagino, que louco seria se as virtudes da vida não fossem postas por regras e vividas ao pé da letra... se é que letra tem pé e eu dúvidas!

Camila Matos
editado por: Werterley Martins da Cruz
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